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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

DRONE PARA OPERAÇÕES AIRSOFT


No papel, parece fantástico: jogar o drone como um frisbee e ve-lo alçar vôo sozinho, como num dos jogos de alguma série de videogame de Tom Clancy, e colocar-se a filma-lo e fazer fotos, como seu cyber paparazzo particular! Esse é Lily, um drone automatizado que já ganhou o coração dos entusiastas de drones, aspirantes a diretores e daqueles que simplesmente querem filmar suas atividades. Claro que cai como uma luva para jogadores de airsoft! Imagine um cinegrafista/fotógrafo exclusivo, cobrindo seus melhores momentos de forma exclusiva e automatizada!

Lily Drone

De acordo com o CEO da Lily, Antoine Belaresque, a empresa já alcançou a marca de 35 milhões de dólares em vendas, ou de pré-venda na verdade, desde que passou a aceitar encomendas, em Maio de 2015. Faça as contas: sendo vendida a cerca de 700 dólares, é Lily que não acaba mais! 

O interessante sobre a Lily é justamente sua simplicidade: você não precisa se contorcer em volta de um controle remoto, joystick ou um smartfone para controlar o dispositivo.

"Lily é a primeira câmera jogue-e-fotografe do mundo! Tudo o que você deve fazer é joga-la pra cima para que ela comece a filmar. Ela começa a filmar automaticamente e usa GPS para segui-lo por aí. A Lily é à prova d'agua, ultra-compacta e faz fotos e vídeos em HD", é o que diz a descrição da Lily.

A câmera Lily conta com apenas 20 minutos de tempo de vôo - e não, você não pode trocar as baterias, já que isso arruinaria a resistência à água do drone. Ela não utiliza nenhm giroscópio para manter a estabilidade. Ao invés disso, faz tudo digitalmente. Ela faz vídeos em 1080p a 60 fps ou 720p a 120 fps, além de fazer fotos de 12 megapixels. Tudo isso vai num cartão de 4GB incluso, mas é claro que vai querer usar um maior.

A câmera pode voar a até 40 Km/h, de 1,5 metros a até 30 metros de distância a uma altura de até 15 metros.

Dá pra imaginar o que você pode fazer com isso em seus jogos heim!?


https://youtu.be/4vGcH0Bk3hg

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

sábado, 21 de novembro de 2015

PRODUTOS



O QUE O NOSSO GRUPO OFERECE:



BOLETIM INTERNO

Gratuito



PATCH

GRUPO: FT 809

R$ 20,00 cada



COLETE (COSTA)

R$ 





SOUTACHE (NOME)

R$   





BREVÊS:

BÁSICO AIRSOFT

R$ a definir




CAMISETA

R$ 32,00




RAÇÃO OPERACIONAL

R$ 14,00 + frete (sedex)



LANCHE (QUARTA) - 2 LANCHES E REFRIGERANTE

R$ 15,00









OPERAÇÃO SOMALIA



FT 809 - ESTÁ PRONTO PARA CUMPRIR QUALQUER MISSÃO!




NÃO PERGUNTE DO QUE SOMOS CAPAZES, DÊ-NOS A MISSÃO !!! URRA !!!




Inscrições: www.aibattle.com.br/operacaosomalia

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

1o Seção - PESSOAL

Segue o controle de pessoal:

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1WosxYQbNWRb0IAcQyr_HlzxUDKpR1uo-7cOkyY8ZZpI/edit#gid=0


CONTROLE FINANCEIRO DO GRUPO

Planilha de controle financeiro


https://docs.google.com/spreadsheets/d/1durAO7aq2qWyde-4dEjzJSeS7npioSGhRSfyfXgRCLU/edit#gid=0


domingo, 1 de novembro de 2015

Operação Retomada - Parte II



Publicado agora à pouco a segunda parte do video da Operação Retomada!

Curtam lá no Youtube!


FT 809 no Facebook

Pessoal, estamos no facebook, acompanhem.

https://www.facebook.com/ft809/?fref=nf

Operação Lança de Netuno: Assalto

'Não há dia fácil' é um retrato da vida nas equipes do Seal e o único relato interno sobre a Operação Lança de Netuno, realizada em 1º de maio de 2011, que resultou na morte do terrorista Osama bin Laden.

Desde a pane no helicóptero Black Hawk — que quase fez com que a missão fosse abortada — até o comunicado pelo rádio via satélite confirmando que o alvo estava morto, a operação dos vinte e quatro Seal na propriedade secreta de Bin Laden é recontada em mínimos detalhes.

Das ruas de Bagdá ao resgate do capitão Richard Phillips no oceano Índico; das montanhas ao leste de Cabul ao terceiro andar do esconderijo de Osama bin Laden em Abbottabad, no Paquistão, 'Não há dia fácil' coloca o leitor dentro de uma das mais surpreendentes tropas de elite do mundo.

Mark Owen, membro do Grupo para o Desenvolvimento de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos, mais conhecido como Equipe Seis do Seal, foi líder de uma das mais memoráveis operações especiais da história recente, assim como de inúmeras outras missões que nunca chegaram às manchetes. 



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Sistema M.O.L.L.E.

Ele está presente em nossa vida de Airsoft. Aliás, é possível que sua mochila de academia ou de viagem também conte com ele e você nem sabia do que era capaz!

Estou falando do sistema MOLLE, presente em boa parte das mochilas e principalmente coletes táticos. É um sistema modular, que permite configurar coletes e mochilas das mais variadas formas, distribuindo bolsos e porta-utilidades da forma que melhor se adaptar ao operador e à missão.

Você sabe instala-lo corretamente?


Urrraaaaaaah!

Leitura de Caserna: Blackwater

Acabo de finalizar a leitura de "Blackwater", do jornalista americano John Scahill. Simplesmente espetacular! 

Scahill joga luz sobre um momento obscuro na historia militar americana: o momento em que o Departamento de Defesa começa a terceirizar atividades antes exclusiva dos militares, como transporte de suprimentos e defesa de instalações.

O plano de Donald Rumsfeld, Secretário de Defesa do governo George W. Bush, que começou como uma iniciativa de redução de custos nas forças armadas, logo se converteria na gênese de um dos maiores exércitos particulares do mundo e de uma grande corporação mundial: a Blackwater.
Fundada por Erik Prince com o apoio da direita conservadora, a Blackwater catalisou os interesses dos ultraconservadores que apoiaram Bush na corrida presidencial e abriu as porteiras para a aplicação de mercenários como parte da máquina de guerra dos Estados Unidos. Esse movimento rendeu à Blackwater, e a outras empreiteiras militares civis (ou PMC como Halliburton, DynCorp e KBR, milhões em contratos de prestação de serviços ao Pentágono.

A coisa toda começa a ficar sombria quando uma equipe da Blackwater é embosca em Fallujah. Mal aparelhada, a equipe de quatro homens é violentamente morta e tem seus corpos queimados e expostos na ponte da cidade. Em outro episódio, depois deste incidente, homens da Blackwater abrem fogo contra uma família que se aproximou demais de um comboio, na praça Nisour, em Bagdá.
Este episódios levanta dúvidas sobre o modelo de terceirização do pentágono: como julgar os mercenários? Como manter a disciplina de um grupo de civis ligado aos militares cujos salários de 1 semana equivalem ao de 1 mês de um soldado engajado? Quem é responsável pelos atos dos mercenários?



Scahill escancara o modelo e expõe em sua obra toda a história por trás da Blackwater. Os motivos que levaram Prince a constituição da empresa, a origem dos recursos, as ligações com Washington e a teia de conexões entre magnatas e políticos conservadores americanos envolvidos em um plano de poder.

Depois disso mostra como Rumsfeld se aproveitou da ganância de empresários de segurança e dos eventos do 11 de Setembro para levar à diante seu "Plano de Modernização" das Forças Armadas americanas e as conseqüências desse plano.

Mostra também o caos que a inserção de civils pagos, sem a doutrina militar e armados até os dentes, podem causar no teatro de operações de uma ocupação, quando ganhar a confiança da população local é quase tão importante quanto pegar os inimigos.

É uma obra jornalística impecável, embora com uma leve pegada Democrata, que é difícil de ser colocada de lado a medida que a obra avança e Scahill expõe, camada após camada, tudo o que existe sobre o relacionamento entre Backwater com Washington.

O texto acaba servindo como uma grande estudo sobre até onde vai a terceirização no mercado livre moderno, e demonstra que, em alguns casos, a obsessão pelo lucro e o mercantilismo de serviços e atividades essenciais a uma nação podem causar muito mais dano do que uma bomba terrorista.
Sem dúvida, uma leitura imperdível!

BLACKWATER - A Ascensão do Exército Mercenário Mais Poderoso do Mundo
John Scahill
Editora Companhia das Letras

Operação Retomada


Aconteceu neste Domingo, 25 de Setembro, a Operação Retomada, em Araçariguama com a organização do Insano. Sensacional operação, em um espaço amplo que permitiram combates em espaços abertos e CQB.
Progredindo sob fogo inimigo
O enredo, segundo o próprio site da operação:

Morro do Onça, outubro de 2015.
Uma das comunidades mais populosas de São Paulo é refém de traficantes que ditam suas regras, cobram seu preço e “governam” com suas leis os civis inocentes residentes na comunidade.
Uma ofensiva conjunta entre a polícia e o exército tem por objetivo pacificar, retomar o controle do morro e capturar líderes do tráfico.
Diferentemente de outras ações de pacificação divulgadas pela mídia, a liderança do tráfico no morro da onça comunica que não irá fugir do combate e que o morro só será tomado debaixo de muito sangue.O objetivo dos traficantes agora não é somente manter o morro, mas também organizar ataques para aumentar sua receita e seu arsenal bélico.
Como forma de tentar intimidar a invasão, os traficantes sequestram uma reporter estrangeira que fazia uma matéria sobre o morro da onça e seus moradores, e usarão sua vida como moeda de troca.
O objetivo dos traficantes agora não é somente manter o morro, mas também organizar ataques para aumentar sua receita e seu arsenal bélico.

Operadoras da Força Tarefa 809 - unidade policial!

Patrick pegando carona no carro funerário


Os times foram divididos em Forças Especiais, Polícia e Tráfico. O objetivo da força conjunta de Polícia e Forças Especiais era a de recuperar a Jornalista, capturar os dois líderes do tráfico e recuperar drogas e armas roubadas. O Tráfico devia manter seu território além de tomar as 3 Unidades de Polícia Pacificadora no morro. A ação foi intensa, com territórios sendo tomados e perdidos a medida que o jogo de mais de 4 horas seguia.

A Força Tarefa 809 esteve presente no papel de Polícia! Mandamos ver! Ao final, Jornalista salva, duas caixas de armas apreendidas, vários pacotes de drogas e o dinheiro de um roubo a banco recuperado. Bandidagem não teve vez!

Urraaaaaaaaaaa!




domingo, 4 de outubro de 2015

Sinais Manuais


Comunicação é uma peça chave no sucesso das operações. Muitas vezes, porém, a comunicação por rádio não é a primeira opção. Os operadores estão muito próximos uns dos outros ou os inimigos podem escutar sussurros feitos ao rádio.
Nestas horas a comunicação manual faz a diferença!
Quando alguém faz um sinal numa coluna, este sinal deve ser replicado por todos os elementos para que todos saibam o que se passa naquele momento.
Eis os códigos manuais utilizados pelas equipes SWAT em praticamente todo o mundo.


Não se esqueça dos sinais para números!


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Padrões de Camuflagem - Parte I

A camuflagem individual pode ser considerada mais importante que a blindagem pois não se pode atingir o que não pode ser visto. É leve e barato e pode ser tão simples como uma roupa suja. 

À seguir vamos começar a falar de alguns padrões de camuflagem populares.

OD

Usado extensivamente pelos soldados americanos durante a Segunda Guerra Mundial, e também na Guerra do Vietnam. Muitos tanques e outros veículos foram também pintados nesta cor. Não sendo muito eficaz, foi mais tarde trocado pelo Tiger Stripe e pelo Woodland. 
Padrão Verde OD, como visto durante a Guerra do Vietnã

Este tipo de verde é ainda hoje usado, mais ou menos na sua forma original (a nível de cor), especialmente em ambiente urbanos/artificiais por equipes SWAT e também pelos Navy S.E.A.L. Usado também em equipamento tático para poder ser usado em conjunto com outros padrões e manter alguma coerência no fator de camuflagem (por exemplo: joelheiras OD com B.D.U. Woodland). Assim, torna-se uma cor econômica no que toca a custos com equipamento. Este tipo de “padrão” também passa simplesmente por ser de cor verde-escuro, de uma tonalidade neutra para não se destacar muito das cores existentes no ambiente circundante. 
Eficaz em: Floresta / Selva
Relativamente eficaz em: Urbano
Pouco eficaz em: Deserto

PRETO

Preconizado pela SAS e usado principalmente por equipes anti-terrorismo e unidades SWAT, é o preferido para operações noturnas ou em ambientes de luminosidade reduzida. Para estas situações é comum existir a troca do preto para o azul. 
O popular padrão Preto
A cor preta também é usada, curiosamente, pelo aspecto sinistro e pelo fator psicológico que causa nos oponentes. É também a cor mais neutra que existe em material tático, pelo que a máxima “o preto fica bem com tudo” também é aplicável neste ramo. Contudo, mesmo para ambientes noturnos, não é a melhor das camuflagens. O próprio SAS britânico só o usa em algumas situações.

Eficaz em: Urbano / Noturno
Pouco eficaz em: Deserto / Selva / Floresta
WOODLAND
O padrão Woodland foi introduzido em 1981 para substituir o OD. Adotado por vários países como Bósnia, Israel, Espanha e muitos outros e obviamente pelos EUA, que o utilizou intensamente por mais de 20 anos, tanto no Exército (Incluindo Forças Especiais, SEALs, etc.) como na Marinha. Este é composto por 4 cores: verde, castanho-escuro e claro, e preto. As manchas são de dimensão média. Atualmente é um padrão em degeneração, vindo a ser substituido pelos padrões digitais mais eficazes. 
Você viu muito este padrão nos filmes de guerra dos anos 80.

Eficaz em: Floresta
Relativamente eficaz em: Urbano / Montanha / Selva
Pouco eficaz em: Deserto

URBANO 

Composto por 4 cores: Branco, Preto, Cinzento-escuro e claro. Tem a mesma mancha e resolução do Woodland pois é baseado neste padrão. As suas cores de elevado contraste e na base dos cinzentos destinam-o para ambientes urbanos. Foi pouco empregado no mundo pelas forças militares e está saindo de uso. Contudo, o padrão prevalece famoso dentre civis que o utilizam em roupa estilo street-wear. 
"Fashion uhn?"

Eficaz em: Urbano
Pouco eficaz em: Deserto / Floresta / Selva / Montanha

FLECKTARN 

As origens do “Flecktarn” estendem-se até aos tempos da Segunda Guerra Mundial, quando um padrão camuflado semelhante ao atual foi testado pelas unidades das SS. Em 1976 foram testados vários padrões camuflados na Alemanha, para substituir as fardas cinzentas que antes possuíam. O padrão aprovado foi o Flecktarn (do alemão de “FLECK”: ponto ou borrão; “TARNung” camuflagem), mas este só foi introduzido em massa em 1990. 
Die Felcktarn Muste

Este é ainda o padrão atualmente utilizado do exercido Alemão. Usado também na Áustria, e na Força Aérea Belga durante os anos 90. Este padrão é composto por um fundo verde-claro não muito abundante, coberto depois em quantidade pelos tais borrões ou pontos de cor verde-escuro, e depois em menos quantidade, de cor preta, verde amarelado e laranja. 
Eficaz em: Floresta
Relativamente eficaz em: Selva / Montanha
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano

DAN 

Usado essencialmente pelo Exército do Reino da Dinamarca, o Dan M84, é muito semelhante ao Flecktarn, mas com apenas 3 cores. Usado também noutros países na parte Norte da Europa. Este é identificado por um fundo verde-claro pouco visível, sendo depois predominantemente verde-escuro, com partes pretas. Funciona muito bem em florestas cuja predominância de verdes supera em larga escala os castanhos. 
Uma gandola com o padrão M84 

Eficaz em: Floresta / Selva
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano / Montanha 
DPM 
Tendo por base o “Denison Smock” usados pelos Pára-quedistas do Exército Britânico nos anos 40, o DPM (Disruptive Pattern Material) foi desenvolvido nos anos 60. Ao longo dos anos os tecidos que o compunham foram remodelado e complementado com um capuz. Em 1984 a cor castanha sofreu um escurecimento, em 1990 ganhou novas formas, e de 1994 para cá foi trocado o castanho-claro (“tan”), por um castanho alaranjado. Existe uma versão para o Deserto em apenas 2 cores, usada em larga escala nos confrontos dos últimos anos no Médio Oriente, por parte do Exército Britânico. 
O padrão DPM utilizado pelos britânicos

Este foi também adotado por vários países tais como Holanda e Portugal entre muitos outros. O DPM consiste num fundo castanho-claro pouco abundante, depois coberto largamente por verde-escuro e castanho em quantidade praticamente iguais, completo por pequenas áreas pretas. A disposição das cores deste padrão assemelha-se a pinceladas, especialmente se considerarmos que o padrão em que se baseia, o Denison Smock, era inicialmente pintado à mão.
Eficaz em: Floresta / Selva
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano 
Fonte: Mundo Militar (https://mundomilitar.wordpress.com)

domingo, 6 de setembro de 2015

Regras de segurança básicas do Airsoft


Regras de segurança básicas do Airsoft:
  1. Nunca apareça com sua airsoft em público
  2. Não pinte a ponta. A lei exige que ela fique laranja ou vermelho
  3. Use um case para transportar sua airsoft.
  4. Não atire ou mire nos outros em hipóstese alguma
  5. Siga a lei !
  6. Avise os vizinhos que está jogando. Se possível, avise a polícia que ocorrerá um evento de airsoft em tal localidade.
  7. Proteção ocular deve ser usada o tempo tempo
  8. Remova bateria e magazine quando sua arma de airsoft não estiver em uso
  9. Deixe o seletor de tiro sempre no safe
  10. Dedo fora do gatilho o tempo todo. Só coloque no gatilho quando for atirar no alvo
  11. Trate a aeg como uma arma de fogo
As imagens aqui apresentadas foram retiradas do manual de segurança da Tokyo Marui. O texto foi adaptado e acrescido de pontos que consideramos importantes. Exemplificam e reforçam vários dos tópicos lisados acima.
  • SEMPRE USE PROTEÇÃO NOS OLHOS!

Quando você for usar uma arma de pressão de airsoft, observe se todos os presentes estão usando proteção nos olhos. Nunca dispare uma arma de pressão de airsoft quando houver pessoas sem proteção, pois mesmo se você não estiver mirando em alguém, existe a possibilidade de ricochete.
  • NUNCA ATIRE NA DIREÇÃO DE PESSOA OU ANIMAL!

Nunca dispare uma arma de pressão de airsoft contra uma pessoa ou animal, nem uso-os como alvos. Deixe sua arma de pressão de airsoft sempre com a tampa protetora quando não estiver em uma partida. Só dispare contra alguém quando esta pessoa estiver na mesma situação que você, ou seja, participando de um jogo.
  • NUNCA USE SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT PARA BRINCADEIRAS!
Nunca use uma arma de pressão de airsoft para brincadeiras de mau gosto, para pregar peça em alguém ou ainda como acessório de uma fantasia. Atirar em pessoas ou danificar propriedade alheia pode lhe causar prejuízos e problemas com as autoridades locais. Seja responsável e use suas armas de pressão de airsoft de forma iteligente.
  • SEMPRE USE A TAMPA PROTETORA!

Sempre deixe sua arma de pressão de airsoft com a tampa protetora quando não estiver usando. Com isto você evita acidentes e ainda proteje seu cano contra a poeira. Nunca dispare com a tampa protetora, você pode danificar a sua arma de pressão de airsoft .
  • NUNCA OLHE DENTRO DO CANO!

Olhar para dentro do cano é extremamente perigoso. Mesmo você tendo certeza que não há nenhuma bolinha em sua arma de pressão de airsoft, não olhe para o cano. Muitos acidentes ocorrem exatamente devido a certeza de seus usuários.
Um disparo acidental no olho pode cegar, por isto não corra o risco.
  • EVITE PUXAR O GATILHO SEM NECESSIDADE!
Evite puxar o gatilho sem necessidade, você pode causar um acidente. Nunca coloque o dedo no gatilho a menos que você vá disparar. Muitos acidentes ocorrem por falta de atenção, sendo assim, quando estiver com sua arma de pressão de airsoft , mantenha sempre atenção ao seus atos.
  • SEMPRE MANTENHA O CANO APONTADO PARA UMA DIREÇÃO SEGURA!
Nunca direcione o cano de uma arma de pressão de airsoft na direção de alguém. Mantenha-o sempre voltado ao chão.
  • NUNCA USE SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT EM LOCAIS PÚBLICOS!
Nunca use sua arma de pressão de airsoft em locais públicos onde carros e pessoas possam passar ou surgir sem aviso. O uso em locais públicos não somente pode causar acidentes como problemas com as autoridades locais.
  •  SEMPRE CARREGUE SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT EM UMA CAIXA OU BOLSA!
Sempre que você for transportar a sua arma de pressão de airsoft para algum lugar, leve-o sempre dentro de uma caixa ou bolsa, juntamente com a nota fiscal ou CII/desembaraço alfandegário. Jamais transporte uma arma de pressão de airsoft à vista de outras pessoas, pois isto poderá gerar situações de temor perante o público desconhecedor, além de criar problemas com as autoridades locais.
  •   NÃO DEIXE SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT AO ALCANCE DE CRIANÇAS!
Sempre que você for guardar a sua arma de pressão de airsoft em casa ou qualquer outro lugar, certifique-se que você tenha colocado a tampa protetora, retirado a bateria, munição (BBs) e que ela esteja devidamente acondicionado em uma caixa ou bolsa longe do alcance de uma criança. A arma de pressão de airsoft não deve ser considerada como um brinquedo, por isto não o deixe perto de crianças para evitar acidentes.
  • TOME CUIDADO POIS A SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT PODE DISPARAR MESMO SEM O CARREGADOR!
É possível que mesmo após retirar o carregador da sua arma de pressão de airsoft, alguma bolinha tenha ficado no cano, por isto é extremamente perigoso puxar o gatilho neste momento ou ainda, como falado anteriormente colocar o olho na frente para visualizar o interior do cano. Após retirar o carregador, direcione o cano do seu simulacro para uma direção segura e puxe o gatilho efetuando um disparo. Com este procedimento você evita que alguma bolinha permaneça no simulacro. Mesmo assim não olhe dentro do cano!!!
  • SEMPRE DEIXE O SELETOR DA SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT EM POSIÇÃO “SAFE”!
Procedimento para guardar sua airsoft:
  1. Coloque a tampa de proteção;
  2. Posicione o seletor em “SAFE”;
  3. Retire o carregador;
  4. retire a bateria.Com este procedimento você reduz à zero as chances de acidentes.
  • NUNCA DEIXE SEU DEDO NO GATILHO!

Nunca deixe o seu dedo no gatilho. Este procedimento de segurança é adotado por todas as forças militares e policiais além de atiradores. Só coloque o dedo no gatilho quando você estiver pronto para disparar. Manter o dedo no gatilho pode provocar disparos indesejados caso ele seja apertado por acidente.
  • NUNCA DESMONTE SUA ARMA DE PRESSÃO DE AIRSOFT SE NÃO SOUBER O QUE ESTÁ FAZENDO!
Existe um procedimento certo para desmontar e fazer upgrades. Se você não souber como, não faça! Fazer um upgrade errado pode danificar seriamente o mecanismo interno. Antes de fazer um upgrade, pesquise, pergunte ou ainda busque ajuda de quem sabe. Com isto você pode evitar danos e maiores gastos financeiros. Procure saber também os limites de fps aceitos, para não ter uma arma de pressão de airsoft proibida de participar em algum evento.

fonte: http://www.qgairsoft.com.br/blog/regras-de-seguranca/

Airsoft no Brasil

No Brasil, o Airsoft começou a ser divulgado em 2003 pelo Portal Airsoft Brasil (airsoftbrasil.com). Após diversas reuniões com a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, o airsoft passou a ser conhecido pelo Órgão do Governo Brasileiro que regula os produtos considerados controlados no país. Esta reunião deu início a elaboração de diversas minutas que resultaram na edição da atual Portaria que oficialmente cita o nome airsoft no Brasil. Sendo assim em Dezembro de 2007, foi lançada a PORTARIA Nº 006-D LOG, que regulamenta o uso dos equipamentos usadas na prática do esporte airsoft.[8]
Em fevereiro de 2010, o exército publicou então a Portaria 002 Co-Log, que revogou a portaria anterior e passou a exigir que as armas de pressão de airsoft tenham a extremidade pintada de laranja ou vermelho vivo para diferenciá-las das armas de fogo.[9] Graças a portaria e ao aparecimento de lojas nacionais a comunidade dos jogadores está cada vez mais ativa e crescente, o esporte tem sido mais divulgado e já conta atualmente com centenas de jogadores.[10]
Tecnicamente, no Brasil, armas de airsoft são classificadas pelo Exército como "armas de pressão" sejam elas por ação de mola ou ação de gás. A aquisição das armas pode ser feita por pessoa maior de 18 anos em lojas autorizadas pelo Exército. Para armas a gás exige-se, adicionalmente, um registro adicional do comprador perante o Exército, chamado de "CR" (certificado de registro). Portanto, no Brasil não é correto chamar as armas de Airsoft de simulacros nem de marcadores, posto que simulacros não têm capacidade de tiro, e marcadores não possui definição legal em lei.
A comunidade de jogadores é bastante ativa a grande maioria dos grupos exige que o jogador apresente nota fiscal de loja devidamente autorizada pelo Exército para poder jogar, inibindo assim o descaminho e importação ilegal de tais armas, prática que tornou possível o desenvolvimento sadio da modalidade, com a presença no País de diversas lojas regularizada para a venda de armas de Airsoft e insumos para os jogadores. Em praticamente uma década de atividades não se tem notícia de nenhum acidente mais grave entre jogadores no Brasil, sendo que a única recomendação obrigatória é o uso de óculos de proteção, embora alguns jogadores prefiram também usar máscaras para proteger toda a face.
A velocidade do disparo varia, tipicamente, de 200 até 600fps (pés por segundo), sendo que no Brasil é aplicado, comumente, o limite de 400fps com munição 0.20g. Os disparos nesta velocidade podem ser sentidos pelos jogadores mas não causam maiores danos. A dor é equivalente a um "beliscão", tipicamente menor que outras modalidades, como o também popular Paintball. As esferas plásticas não possuem tinta em seu interior, sendo que a atividade é balizada pelo sistema de HONRA, sendo que cada jogador é responsável por se acusar quando atingido. Tal sistema tem funcionado muito bem no Brasil, especialmente devido ao fato de que somente maiores de idade participam dos jogos.
O usuário pode, alternativamente a aquisição no mercado nacional (cerca de 2x mais caro que comprar no exterior) ou importar seu próprio equipamento. Para tanto deve providenciar uma licença no Exército (CII), que custa R$ 35,00 e demora entre 1 a 3 meses para ser deferida. Sem tal autorização a importação é ilegal, impedindo o jogador de participar dos jogos e, adicionalmente, podendo causar problemas legais como a retenção e destruição do equipamento, além de processo administrativo perante o Exército e também processo judicial caso ocorra o descaminho (não pagamento de tributos).
Atualmente o Projeto de Lei 4546/2012 visa regular tanto o Airsoft quanto ao Paintball no Brasil, estando tal projeto em deliberação no Congresso Nacional. Com a aprovação de tal lei várias lacunas serão preenchidas e o controle das atividades será aperfeiçoado, dando maior segurança jurídica a todos os esportistas, sendo este um desejo antigo dos praticantes das atividades.

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